quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Sair como quem não volta, e tentar ao menos, descobrir onde fica a saída de emergência daquele horizonte distante... Mas não vagar a deriva, arrojar-se onde o ouro e a prata não acontecem, e libertar com um grito, o que me corta o peito; arrancar esse punhal de lamúrias e dar espaço a luz do novo amanhã. Seria bom voar por entre as coisas e para longe delas...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Num disperso infinito que somos, interagimos:
com prédios, horizontes e avenidas.

Se você pudesse voar, para onde iria?


Talvez, para junto do seu amor?

Mas...
O horizonte não tem porta.

Então:

Espere o ônibus no ponto, observe os passaros nos fios dos postes e entenda que você é apenas o princípio de algo que o infinito espera...

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